Twitter

quinta-feira, maio 10

LIBERADOS R$ 172,4 MILHÕES PARA EXECUÇÃO DE OBRAS NO RS

Os investimentos do Governo Federal previstos no Programa de Aceleração do Crescimento PAC permitirão ao DNIT incrementar o volume de recursos para as obras de infra-estrutura de transportes em todo o País, em especial no Rio Grande do Sul. Os recursos recentemente alocados para o Estado, no valor global de R$ 172,4milhões, viabilizarão a execução das obras de construção, adequação, restauraçãoe manutenção da malha rodoviária federal. Com isso, os usuários terão rodoviasem melhores condições de trafegabilidade e maior segurança nas vias. Leia mais, clique:
http://logisticaetransportes.blogspot.com/2007/05/liberados-r-1724-milhes-para-execuo-de.html

SIMON SOBRE O CONTÍNUISMO NA PREFEITURA

“Dezesseis anos é tempo de mais, não há rotatividade, não há mudança... As pessoas se transformam em Robô, pensam a mesma coisa e perdem a capacidade de analisar de criticar e de criar coisas novas... E será que ta bom mesmo? Será que não pode mudar?”
Ai está o que o Senador Pedro Simon, do continuísmo na prefeitura...

O que Pedro Simon falaria de Dois Irmãos 19 anos administrada pelo PMDB...

Calice

Para Relembrar um pouco de um periodo trágico da nossa história...

quarta-feira, maio 9

O PEQUENINHO QUE PENSA GRANDE

O PEQUENINHO QUE PENSA GRANDE
Na última sessão da Câmara Marcel van Hattem do PP, tentou aprovar um projeto para poder viajar com dinheiro público para Holanda, segundo informações veiculadas em jornais da cidade o valor em diária custaria 6 mil reais para os cofres públicos.
O interessante é que Marcel é representante do Comitê Caí pela Câmara de Vereadores. E a atividade na Holanda é sobre o Rio Sinos. Além disso, 96% de nossas águas fazem parte da Bacia do Caí.
O agora "defensor do meio-ambiente", há alguns dias atrás votou contra vários projetos apresentados pelo vereador Miguel (PT), em favor do meio-ambiente. Tudo que é para Dois Irmãos deve ser muito pequeno para o Vereador Marcel, definitivamente ele é um cara que pensa grande...

terça-feira, maio 8

SUGESTÕES DE LOGOMARCA PARA YEDA

Os últimos governos do Rio Grande do Sul sempre tiveram uma logomarca. O Simon tinha aquele mapa-coração, que virado de cabeça para baixo tornava-se uma simpática bunda. A logomarca do Britto era parecida com a do Simon, um mapa estilizado com três riscos nas cores da bandeira do estado. A do Olívio era uma bandeira-homenzinhos. Já o Rigotto mostrou a toda a criatividade do PMDB e fez outro mapa do RS. Só que ao invés do coração-bunda do Simon ou dos traços do Britto, o mapa foi transformado em um saboroso ovo-frito. Embora, para alguns, a logomarca lembrasse um coração (como o do Simon).Pois a Yeda ainda não tem uma logomarca. Aliás, está difícil saber o que ela tem... Mas para resolver pelo menos o problema da logomarca, segue abaixo sugestões dos blogueiros para ajudar a Governadora Yeda a construir uma Logomarca de seu governo, vamos ver alguns resultados. Algumas imagens de Kayser, Moses Besouchet, Hals e Juska.














Dica de Filme do Kayser

O Gabinete do Doutor Caligari é um clássico do “Expressionismo Alemão”. É considerado por muitos como o primeiro filme de terror.Pois quase 90 anos depois, esteve em cartaz no Palácio Piratini um filme muito semelhante. Trata-se de um verdadeiro clássico do “Impressionismo Pantalhão”, movimento que se caracteriza por impressionar a população gaúcha com sua bizarrice. Outros, mais impressionáveis, têm a impressão de que se trata de um governo. Seja como for, o impressionante clássico impressionista impressiona pelas cenas de violência. Os espectadores mais sensíveis podem ficar chocados com a fritura explícita a que é submetida a personagem principal.Terror, comédia, ficção, realidade e melodrama se misturam em “O Gabinete da Doutora Callegaro”, um clássico definitivo do cinema pantalhão.

http://blogdokayser.blogspot.com/

segunda-feira, maio 7

TAH NA REDE...

Essa veio do blog Diário Gauche: http://diariogauche.zip.net/

Formação de Lideranças

A crise de hoje é na TVE

A crise de hoje no governo de dona Yeda Que culpa tenho de ser alta, bonita e inteligente? e modesta Crusius é a da TVE, onde o diretor-presidente Luiz Fernando Moraes está sendo fritado há dez longos dias.

O caso é o seguinte: uma jornalista de fora do Estado, reconhecida lobista da Monsanto, e que trabalhou na campanha eleitoral tucana, está dando pitacos com grande desenvoltura na emissora educativa, sem o menor respeito pela direção constituída e desautorizando os atos administrativos da mesma.

Respondendo sobre o novo incêndio, dona Yeda Que culpa tenho de ser alta, bonita e inteligente? e modesta Crusius, fez olho branco para o caso em si, jogando mais gasolina no fogaréu:

- No serviço público, ninguém manda em ninguém. Ou lidera ou não faz bem feito. Estamos formando novas lideranças. Não há dúvida.

A formação de novas lideranças, a que se refere a governadora Yeda Que culpa tenho de ser alta, bonita e inteligente? e modesta Crusius é pautada pelo método darwinista da lei do mais forte e do mais apto, a volta ao estado de natureza, ou seja, a lei da selva.

........

Foto: Dona Yeda Que culpa tenho de ser alta, bonita e inteligente? e modesta Crusius se sente em casa numa feira de bovinos neste final de semana. A governadora é a da esquerda, de chapéu e blusa rosa. Sem brinco.

BI-CAMPEÃO GAÚCHO FIFA

AÇÕES NO PIRATINI

Vamos começar a semana com duas Charges do Kayser e uma Matéria do Marco Weissheimer


Não foi exatamente amigável o clima da conversa entre a governadora Yeda Crusius (PSDB) e a ex-secretária do Meio Ambiente, Vera Callegaro, que decidiu a demissão desta última. A ainda então secretária alimentava a ilusão de que o pior havia passado e que poderia permanecer a frente da pasta, depois que Yeda Crusius afirmou que a decisão de sair ou não era de Callegaro. A ex-secretária não deve ter visto muitos filmes sobre o Império Romano quando, a alguns condenados, era dado o direito de escolher a forma da morte. Achou que a governadora estava falando sério e decidiu ficar. Não era essa vontade de Yeda, o que motivou uma nova conversa, desta vez em linguagem direta, sem metáforas. A conversa, em uma reconstituição ficcional, foi mais ou menos assim:

- Quero que tu te demitas!
- Olha, Yeda. Sem mágoas, mas você está louca.

Silêncio no Palácio. Ao fundo, um vulto esconde-se rapidamente atrás da cortina. No dia anterior, a governadora havia puxado o “Parabéns a Você” no aniversário da amiga. Um dia depois, estava pedindo sua cabeça. Mais uma vez. Desta vez, sem rodeios e sem usar uma linguagem enigmática que a amiga secretária não entendia. A conclusão foi simetricamente oposta à clássica frase final de “Casablanca”: foi o fim de uma grande amizade.