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sábado, junho 30

E AGORA, SILÊNCIO?

"A má-fé costuma andar de mãos dadas com o esquecimento seletivo e a amputação da memória. A memória amputada e a história sonegada são marcas hoje, infelizmente, de boa parte do jornalismo que se faz no Rio Grande do Sul. E um Estado sem memória é um Estado sem presente e sem futuro"Marco Weissheimer.
Aqui na nossa cidade não foi diferente, pegue o Jornal que leva o nome dessa cidade e veja as “notícias de capa” quando o governo era outro, do Olívio Dutra (PT) o editor chefe do tablóide massacrava o então secretário da segurança Bisol. Passou os quatro anos do Governo Olívio batendo nessa tecla: "segurança". Quando José Paulo Bisol falou, pela primeira vez, na famosa “banda podre” da polícia foi bombardeado na e pela mídia (toda a mídia gaúcha). Combate à corrupção policial, investimento nos serviços de inteligência, integração das polícias civil e militar, atuando em parceria com a Polícia Federal e o Ministério Público. Essas eram justamente as propostas da gestão de José Paulo Bisol, no governo Olívio Dutra (PT).
As cruzadas “Morais” do nosso querido Jornal são seletivas, agora em meio a total falta de segurança, onde, a cada semana são arrombadas diversas casas, roubados vários carros, assaltadas várias pessoas nas ruas da nossa cidade. - Não vou esquecer uma frase que li em um artigo de desabafo de uma cidadã de Dois Irmãos: “Nós lutamos a cada dia para construir uma vida, e vem aqueles que acabam com ela em poucos minutos, levando tudo o que temos”. É realmente muito triste. Mas não notamos os “protestos”, os pedidos por mais segurança. Quando o Governo era do Olívio queimaram até boneco do secretário na frente do Piratini e agora, agora as notícias sobre a segurança estão escondidas no meio do jornal lá em uma “coluninha pequeninha”. Cadê o “nobre editor”? Calou-se? Cadê a irá e a cruzada pela segurança pública dos prefeitos que naquela época queimaram o boneco do então secretário Bisol? A População quer saber. A População quer segurança, já.

IRÔNIA HISTÓRICA

Nos últimos dias, atos de dois ex-governadores gaúchos vieram à tona por conta da crise financeira que atinge o Estado do Rio Grande do Sul. Na terça-feira, a notícia foi o agravamento da crise em virtude de decisões judiciais que deram ganho de causa a servidores públicos que, durante o governo Antônio Britto, tiveram aumento estabelecido em lei e suspenso logo depois. Nesta quinta, a notícia foi a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que negou recurso da União contra a Companhia Estadual de Energia Elétrica (CEEE), em um processo que o Estado ingressou contra a União durante o governo Olívio Dutra. A decisão do governo Olívio de mover a ação visou recuperar um passivo formado quando da criação da CEEE, em 1963. Caso ganhe a ação, o Estado terá R$ 2 bilhões de crédito para amortizar sua dívida com a União, podendo reduzir os repasses mensais dessa dívida. Qual dos dois governadores defendeu melhor o interesse público?

Marco Weissheimer Do Blog: http://rsurgente.zip.net/

FLAUTA

Essa é do Kayser...Mandou bem...ehehe