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quinta-feira, março 27

JUSTIÇA BLOQUEIA BENS DO PREFEITO DE CANOAS

O site da Justiça Federal do Rio Grande do Sul informa: O juiz da Vara Federal Cível de Canoas, Guilherme Pinho Machado, determinou o seqüestro das contas bancárias, veículos e imóveis do prefeito de Canoas, Marcos Ronchetti (PSDB), dos secretários Marcos Zandonai e Francisco Fraga e dos proprietários das empresas SP Alimentos e Gourmaitre. A decisão atendeu um pedido apresentado pelo Ministério Público Federal em ação de improbidade administrativa que discute a legalidade do contrato firmado entre a prefeitura e a empresa SP para a distribuição de merenda escolar.
As provas apontam um prejuízo de aproximadamente 5 milhões aos cofres do município. Além disso, há pareceres dos Tribunais de Contas do Estado e da União indicando superfaturamento e existência de fraude na licitação, as exigências da prefeitura impossibilitariam a disputa do contrato por outras empresas. De acordo com magistrado, a ordem de bloqueio de bens se impõe até o caso ser definitivamente julgado para garantir que o município seja ressarcido deste prejuízo. Foram tornados indisponíveis cerca de 6 milhões de reais em veículos e imóveis em nome dos acusados, além de valores depositados em bancos.

segunda-feira, março 24

NO RIO DE JANEIRO: CESAR MAIA DESVIOU DINHEIRO DO COMBATE A DENGUE

O surto de Dengue que ocorre no Rio de Janeiro é consequência de um acumulo de anos de descaso do prefeito César Maia com a saúde pública, a ponto de desviar verbas federais que foram repassadas para o combate ao mosquito.
Em 2006 o Ministério da Saúde destinou R$ 18 milhões para a prefeitura do Rio aplicar em vigilância sanitária.

O prefeito Cesar Maia gastou R$ 12 milhões, deixando R$ 6 milhões sem poderem ser liberados por falta de fazer um trabalho mais completo de combate à dengue.

Mas o caos não pára por aí. Metade dos R$ 12 milhões foram desviados do combate à dengue.

César Maia desviou o dinheiro para outros gastos estranhos:

R$ 372 mil foram gastos com locação de ambulâncias. Um gasto que não faz sentido e gera suspeitas, porque existe o serviço público de ambulâncias SAMU que faz a mesma coisa.

R$ 5,8 milhões foram gastos em serviços de higiene hospitalar contratados pela empresa municipal de lixo (Comlurb). Nada a ver com combate à dengue.

A Comissão Municipal de Saúde da Câmara de Vereadores apresentará denúncia por desvio de finalidade ao Ministério Público Federal.

O presidente da Comissão, vereador Dr. Carlos Eduardo, reclama da falta de informações sobre o detalhamento do uso da verba no ano de 2007, uma vez que a prefeitura ainda não disponibilizou nem para os vereadores.