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quarta-feira, abril 11

No próximo século, a água doce será o recurso natural mais disputado na maioria dos países. No Brasil existe água em abundância, mas existe também o desperdício e o comprometimento dos mananciais. Aqui, o uso da água segue em direção oposta a dos países desenvolvidos que, desde a década de 70, vêm adotando programas de conservação. Um deles é o desenvolvimento de tecnologias mais eficientes. Inúmeros países tornaram obrigatória a adoção de equipamentos sanitários mais econômicos no consumo de água. Por exemplo, a válvula de descarga, que ao ser acionada gasta de 10 a 30 litros de água, foi substituída pela caixa acoplada ao vaso, que descarrega apenas 6 litros por vez.
DOIS IRMÃOS TEVE SUA CHANCE DE DAR EXEMPLO, MAS VEREADORES DO PMDB E PP VOTARAM CONTRA

O Vereador Prof. Miguel (PT) apresentou em julho de 2006 um projeto que “CRIARIA NO MUNICÍPIO O PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO, USO RACIONAL E REAPROVEITAMENTO DAS ÁGUAS NAS EDIFICAÇÕES”. Na ultima segunda-feira dia 09/04/2007 a situação (PMDB e PP) votou contra. Entre vários pontos do projeto o principal era a utilização de novas fontes para a captação de água nas novas edificações, a água das chuvas seriam captadas e encaminhadas para uma cisterna ou tanque, para ser utilizada em atividades que não requereriam o uso de água tratada como:
* Regar jardins e hortas
* Lavagem de roupas
* Lavagem de veículos
* Lavagens de vidros calçadas e pisos
* Descarga de vasos sanitários
Os nobres edis do PMDB e PP não estão nem um pouco preocupados com o futuro, racionalidade é uma coisa que não existe no vocabulário deles. Lamentamos, enquanto que o Mundo se volta para esse problema Dois Irmãos da às costas em vez de dar exemplo. O que indigna mais, é que tem vereador que se diz “Representante” do Comitê Caí, vota contra e depois vai à imprensa fazer demagogia. Isso é o que eles têm de melhor...

MÁFIA DAS CONSULTAS

O deputado Fabiano Pereira (PT), corregedor da Comissão de Ética da Assembléia Legislativa do Rio Grande do Sul, apresentou, ontem uma representação contra os deputados Adolfo Brito (PP), João Fischer (FIXINHA) (PP) e Marquinho Lang (DEM, ex-PFL) por falta de decoro parlamentar. Os três parlamentares foram apontados, em uma série de matérias realizadas pelo jornalista Giovani Grizotti, da RBS TV, como participantes da chamada máfia das consultas, grupo especializado em fraudar a marcação de consultas médicas pelo Sistema Único de Saúde (SUS), cobrando dinheiro e apoio político pelas mesmas. Agora, a partir da representação, foi formada uma subcomissão formada pelos deputados Stella Farias (PT), Cassiá Carpes (PTB) e Adilson Troca (PSDB) que investigará o caso e ouvirá os parlamentares envolvidos. O Ministério Público também está investigando o caso.

terça-feira, abril 10

TJ AUTORIZA CPI PARA INVESTIGAR GOVERNO ALCKMIN

O Tribunal de Justiça de São Paulo concedeu, por unanimidade, mandado de segurança que autoriza a abertura da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para investigar irregularidades em contratos de publicidade do banco Nossa Caixa durante o governo Geraldo Alckmin (PSDB, de 2001 a 2006).
Há suspeitas de ter havido favorecimento político a deputados estaduais e federais com verbas de anúncios publicitários. Entre 2003 e 2005, a Nossa Caixa pagou mais de R$ 44 milhões sem contrato para as agências de publicidade Full Jazz e Colucci.Em depoimento em abril do ano passado, o ex-gerente de marketing da Nossa Caixa Jaime de Castro Júnior afirmou ao MP-SP (Ministério Público do Estado de São Paulo) que seria comum à Assessoria Especial de Comunicação dar "orientações" sobre a aplicação das verbas de publicidade do banco. O então governador Geraldo Alckmin, assim como o banco, negaram o uso político da Nossa Caixa.Pouco antes, Alckmin, que deixava o cargo para disputar a Presidência, aceitou pedido de exoneração de seu então assessor-chefe de Comunicação, Roger Ferreira. Ele pediu demissão após a Folha de S.Paulo ter publicado a informação de que de seu e-mail partiram pedidos ao banco relativos à destinação de verbas publicitárias para veículos ligados a parlamentares da base governista na Assembléia Legislativa.
Mais de 60 pedidos de CPI, como a que quer investigar o acidente no canteiro de obras da futura estação Pinheiros do metrô de São Paulo, causando a morte de sete pessoas, esperam aprovação na assembléia. Dentre os pedidos vetados durante o governo Geraldo Alckmin estão os de comissões que investigariam a CDHU, a Febem e o Rodoanel.

RISCO BRASIL: MENOR NÍVEL DA HISTÓRIA

Um cenário positivo no mercado, influenciado por reflexos vindos do cenário global, fez hoje os indicadores brasileiros registrarem marcas históricas. O risco Brasil atingiu o menor nível histórico durante o dia, enquanto a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou em seu maior patamar em pontos. O risco Brasil, medido pelo Banco JP Morgan Chase e que mede o interesse do investidor estrangeiro em aplicar recursos em títulos do país, chegou a atingir os 154 pontos, menor nível histórico. Ao final desta tarde, estava nos 155 pontos, uma queda de 5,5%. Vale citar que o piso histórico do risco-país para o fechamento é aos 164 pontos, repetido na última quinta-feira.
Há uma semana, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou que o risco-país caminha para o nível de 100 a 110 pontos-básicos "em breve". O índice avalia a percepção de risco dos estrangeiros em investir no país, hoje atraídos pela taxa de juros acima da média internacional.

segunda-feira, abril 9

ONU AVALIA EFEITO DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS

ONU avalia efeito de mudanças climáticas na saúde
A segunda parte do relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), produzido pela Organização das Nações Unidas (ONU), destacou os efeitos para a saúde das mudanças climáticas. A falta de estudos brasileiros sobre o tema, no entanto, prejudicou a avaliação dos cientistas, que não puderam fazer uma projeção específica para o País de como o clima afetará a saúde pública.
"O IPCC não faz pesquisas. É uma reunião de cientistas que discutem resultados já existentes. O problema é que a maioria das pesquisas na área de saúde são feitas no Hemisfério Norte, pelos países que têm mais recursos", disse o médico brasileiro Ulisses Confalonieri à BBC. Ele foi o coordenador do capítulo dedicado à saúde humana no painel e afirmou que só agora a América do Sul está começando a colher esse tipo de dados.
O Brasil é considerado um dos mais vulneráveis aos efeitos das mudanças no clima pelo tamanho do território e da população, e pela grande desigualdade social. "Tudo isso enquadra a população brasileira na definição do IPCC, que considera mais vulneráveis as populações que não têm meio de se adaptar às mudanças. Essas populações de baixa renda", explicou o médico brasileiro.
A partir de projeções globais, os estudiosos previram que a diarréia será um dos maiores problemas causados pela mudança ambiental para o Brasil.
Extinção
Na conferência que reuniu mais de 120 países, as conclusões não foram nada otimistas. O documento, que terá um texto final de 1.500 páginas, prevê que 30% das espécies do planeta irão desaparecer caso o a média de aquecimento global seja maior que a de duas década atrás.
Para este século, a previsão do relatório é que as temperaturas aumentarão entre 1,8ºC e 4ºC, e que a África será o país mais atingido pelas mudanças climáticas.
De acordo com o relatório, as áreas que já sofrem com a escassez de água ficaram ainda mais secas, e os riscos de enchentes, tempestades e erosão serão aumentados nas demais regiões.

(Soraia Costa)


A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, comentou no dia (06/04) a segunda parte do relatório Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC, em sigla em inglês), concluído quinta-feira a noite, pela ONU. Segundo Marina, o governo brasileiro está preocupado, mas que os países em desenvolvimento não podem ser o "bode expiatório de uma questão grave e dramática".
"Nós temos que dar a nossa parcela de contribuição, mas tendo a clareza de que os países ricos precisam fazer muito mais do que estão fazendo", disse. A segunda parte do relatório do IPCC diz, entre outras coisas, que o aumento da temperatura do planeta pode levar a Amazônia a se transformar em savanas, semelhante ao cerrado, até a metade deste século.
"Mesmo que países em desenvolvimento façam 100% do seu dever de casa, reduzindo 20% de suas emissões de gases poluentes, se os países ricos, que são os responsáveis por 80% dessas emissões, não fizerem as suas metas, mesmo assim nós seremos drasticamente afetados" declarou à Agência Brasil.
A ministra afirmou ainda que o governo adotou medidas para que os cenários apresentados no relatório não virem realidade, citando que a maior contribuição do Brasil para o aumento do aquecimento global está ligado ao desmatamento. Nos países desenvolvidos, a queima de combustíveis fósseis, como petróleo, carvão e gás natural, é o maior problema para acentuar o aquecimento.
"Teremos que aprofundar cada vez mais a nossa contribuição", disse, defendendo ainda o investimento em energias renováveis e na produção de biocombustíveis. Marina Silva destacou que, nos últimos dois anos, o plano de combate ao desmatamento brasileiro conseguiu reduzir a emissão na atmosfera de 430 milhões de toneladas de dióxido de carbono (co2).

(Lucas Ferraz)

100 DIAS DE GOVERNO YEDA E SEU CHOQUE DE GESTÃO

Após cem dias de governo Yeda o povo gaúcho não têm o que comemorar. Um governo medíocre, distante do povo e segundo ela mesma disse “os próximos meses serão de penúria total para os gaúchos”.
Na educação a governadora suspendeu a contratação de professores, deixando centenas de crianças e jovens sem aulas. Crianças que moram em áreas rurais também ficaram quase um mês sem freqüentar a escola. Não tinham como chegar até o colégio, a não ser a pé. A governadora não quis pagar o transporte dos alunos que moram longe e forçou os prefeitos a assumirem a maior parte dos serviços.
Na saúde, até agora a governadora não destinou um centavo sequer para os hospitais. Pacientes com doenças crônicas como fibrose cística, hepatite, transtorno mental, leucemia, esclerose múltipla, com problemas renais e transplantados não estão recebendo os medicamentos necessários para a manutenção da vida. A situação deve piorar, pois Yeda mandou cortar 30% dos gastos em todas as secretarias, independente do serviço ser essencial ou não.
No meio ambiente, uma ameaça de catástrofe ecológica que acabe com a água potável está assustando o mundo inteiro. Mas a governadora parece não estar muito preocupada com o assunto. Para ela, a água não é um bem coletivo e finito. Yeda quer colocar as reservas de água do Rio Grande do Sul à disposição da irrigação e apresentou um plano que não atende a pequena propriedade. Alem de liberar a plantação de eucaliptos no Estado, passando por cima de regras do órgão que libera o plantio e sem se importar com o meio ambiente.
Participação Popular, a governadora acabou definitivamente com a participação da população. Não tem Orçamento Participativo e nem Consulta Popular.
Aumento de Impostos, depois de perder na Assembléia a votação do tarifaço, Yeda acabou com a isenção de impostos na energia elétrica para os agricultores mais pobres.

Fonte: Bancado do PT na Assembléia Legislativa.