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sábado, agosto 4

FARRA COM DINHEIRO PÚBLICO

Não sei responder a pergunta que a colunista Rosane Oliveira, de Zero Hora, faz hoje em sua coluna (O que a Procergs, uma empresa pública de processamento de dados, faria com 62,5 quilos de queijo do tipo Gran Formaggio?). O que sei é que a justificativa do tucano Ademir Piccoli, diretor comercial da Procergs (nomeado por Rigotto, mantido por Yeda e só demitido hoje), de que o queijo foi comprado para coquetéis de promoção dos serviços da companhia, na verdade, não justifica nada. Ao contrário, só mostra que o senhor Piccoli andava por aí comendo queijos sofisticados e pagando com dinheiro da Procergs. O Gran Formaggio é um queijo caro. Para que se tenha uma idéia, 250g custam, no mercado, algo em torno de R$ 20,00.
Fico pensando... Será este o jeito tucano de administrar? Porque na Corag, o senhor Vitor Hugo Guerra, que também era diretor, também mexia com dinheiro e também era tucano, pagou os serviços de uma famosa casa de prostituição com dinheiro daquela companhia. Soube que o Ministério Público está processando o senhor Guerra e hoje, recebi em meu gabinete, por fax, uma cópia da nota (está aí ao lado para quem quiser ver) da venda que a Randon (única empresa brasileira que produz o Gran Formaggio) fez para a Procergs e que tem carimbo e assinatura do senhor Piccoli.
blog do Bohn Gass

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