
Che era um assassino frio e insaciável, um narcisista cujas irresponsáveis aventuras conduziram à morte milhares de cubanos. Era também um sujeito desprezível que implorou pela vida segundos antes de ser executado, além de um maltrapilho fedorento que odiava tomar banho.
Estas são algumas das “revelações” sobre o homem Ernesto Guevara de la Serna, trazidas à luz pela revista Veja desta semana. São 10 páginas dedicadas ao assunto, numa espécie de edição comemorativa pelos 40 anos do assassinato do monstruoso líder guerrilheiro. Segundo Veja, “já passou da hora” de alguém mostrar ao mundo a verdadeira face do “falso mito”.
A matéria, fiel à linha editorial da revista, é recheada de imprecisões, contradições, omissões e informações incorretas, além de se legitimar inteiramente no depoimento de cubanos residentes em Miami, que, como sabemos todos, são as pessoas mais isentas do mundo para falar sobre o assunto.
Mas dentro da estratégia geral do panfletão dos Civita – alimentar o fascismo atávico que habita o coraçãozinho nervoso dos cansados –, não há como negar que a “nova biografia” de Che cumpre plenamente seus objetivos.

Dado que apenas três pessoas no planeta acreditam na existência de tal máquina – Diogo Mainardi, Reinaldo Azevedo e Olavo de Carvalho – a conclusão de Veja só pode ser entendida como uma surpreendente confissão de incompetência.
do blog do PT
2 comentários:
Gozado que nãohaja nenhum comentário a respeito desta matéria. Os contrários à divinização do Fedorento "Che" são apagados??
Ah sim, claro que são apagados os comentários desfavoráveis. Afinal estamos lidando com pessoas que não gostam de pensar, nem gostam do livre_pensar!!
Postar um comentário