Essa vem do Blog Diário Gauche: O PP (ex-PDS e antiga Arena, partido que deu sustentação parlamentar e eleitoral à ditadura militar golpista de 1964, no sentido de lhe emprestar um mínimo de legitimidade pública e legalidade jurídica), seção do Rio Grande do Sul, sempre bravateou de ter uma extração diferente (diferenciada, como dizem os basbaques da língua) da agremiação do resto do Brasil, especialmente de São Paulo. É que o rei de São Paulo (rei é palavra da moda) sempre foi o indizível Paulo Salim Maluf (na foto, o sem fantasia), eterno suspeito de um pantanal de corrupção e por desconhecer a fronteira entre o público e o privado.Pois, e agora? Como fica o PP/RS com alguns dos seus líderes mais destacados constarem como suspeitos de fazerem parte da quadrilha dos Detran-boys?
Será que o modo-Maluf-de-governar contaminou o PP do Rio Grande? Ou o PP/RS tem tecnologia própria - autenticamente guasca - para avançar nas fichas da chamada coisa pública?
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